CONCRETO ARMADO
ECONOMIA EM ESCALA
Por que contratar um Calculista Estrutural é o seu melhor investimento?
Invista com segurança e economize de 10% a 20% já no início da sua obra!
Projetar estruturas exige domínio profundo de normas, especialização técnica, precisão nos cálculos, experiência prática e responsabilidade técnica real. Um erro de dimensionamento, uma viga mal calculada ou uma fundação subdimensionada não dão sinais — até que seja tarde demais.
ECONOMIZE COM SEGURANÇA
✅ Invista em um calculista estrutural qualificado. A otimização dos materiais mais caros da obra — concreto e aço, representa uma economia de normalmente varia entre 10% e 20% no custo total do seu empreendimento.
✅ Exija projetos estruturais desenvolvidos em plataformas originais (ex.: TQS, Eberick. SAP2000, ETABS, Robot, Ftool licenciado, CYPE), com memorial descritivo conforme NBR 6118:2023, verificação de pontos críticos e compatibilidade com as condições reais de apoio e carregamento.


PROJETOS EM CONCRETO ARMADO
❌ Não arrisque com “profissionais” que apenas preenchem papel — e não garantem a integridade da sua obra.
❌ Não aceite laudos ou memoriais de cálculo sem comprovação de origem do software, sem assinatura do responsável técnico e sem consistência entre modelo, hipóteses e detalhamento.


Em caso de sinistro, a ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) não isenta o engenheiro — e a perícia pode concluir que houve negligência na escolha das ferramentas de análise, configurando culpa profissional.
Software ilegal ou engenheiro confuso?
Softwares falsos, crackeados ou versões estudantis utilizadas comercialmente não possuem certificação de integridade algorítmica, não recebem atualizações de normas (ex.: NBR 6118:2023, NBR 8800:2024), e frequentemente não registram metadados essenciais — como data da análise, versão do kernel de cálculo, ou configurações de tolerância numérica. Isso viola os princípios da rastreabilidade técnica exigidos pelo Código de Ética Profissional do Engenheiro (Resolução Confea nº 1.073/2014) e pela NBR ISO/IEC 17025, aplicável indiretamente à validação de métodos de ensaio e cálculo.
Não aceite relatórios sem:
❌Comprovação de licença válida do software (número de série, contrato de manutenção);
❌Memorial descritivo com hipóteses de carregamento, combinações últimas e de serviço conforme NBR 8681;
❌Verificação de elementos críticos (ex.: zonas de transição em silos, ligações em estruturas metálicas, detalhamento de ancoragem em fundações);
❌Assinatura digital do profissional com ART registrada.


Exija projetos estruturais com:
✅ Modelo BIM compatibilizado com arquitetura e instalações;
✅ Relatório de cálculo com carimbo do software original (ex.: logotipo, número de licença, versão);
✅ Análise de sensibilidade (ex.: variação de módulo de elasticidade do concreto, rigidez de apoios);
✅ Documentação de validação do modelo (comparação com solução analítica simplificada ou benchmark técnico);
✅ Utilização de softwares com histórico de validação no meio acadêmico e técnico (ex.: SAP2000, MIDAS, SCIA, TQS, CYPE, Ftool licenciado).


Responsabilidade
Relatórios estruturais só são válidos com software original, modelo verificado e responsabilidade inequívoca.
Negligência
Em outro caso, um edifício residencial em São Paulo apresentou trincas estruturais em 70% dos pilares após 3 anos. A auditoria revelou que o software pirata não aplicou os coeficientes de majoração das ações conforme NBR 8681:2003, subdimensionando as combinações últimas em até 18%.
O CREA SP cassou o registro do profissional por violação do Art. 2º do Código de Ética: “exercer atividade com dolo, culpa ou negligência”.
A construtora moveu ação regressiva contra o escritório de cálculo. O CREA-SP emitiu Notificação de Irregularidade nº 2021-8892, exigindo apresentação da licença do software — que não foi comprovada. O engenheiro teve o ART cancelado retroativamente e foi impedido de assinar novos projetos por 1 ano.


O risco não é teórico
Em 2018, um galpão industrial em Minas Gerais colapsou parcialmente durante a montagem. A perícia identificou que o modelo estrutural foi gerado em versão crackeada de um software estrangeiro, que desativou automaticamente a verificação de flambagem lateral com torção (FLT) em vigas de alma cheia. O resultado? Vigas dimensionadas apenas para flexão, sem considerar instabilidade — taxa de trabalho real: 1,42.
O engenheiro respondeu criminalmente por omissão grave na validação do modelo. O CREA-MG abriu Processo Ético-Disciplinar, resultando na suspensão do profissional por 180 dias.
O laudo pericial (arquivado no 1º Ofício de Engenharia de Betim) menciona:
"O profissional não validou os resultados do software, nem realizou verificação manual de elementos esbeltos, violando o item 15.3 da NBR 8800 e o dever de diligência previsto no Art. 2º do Código de Ética Profissional."

